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Estivemos presentes nas manifestações deste domingo; confira como foi

Desta vez com menos gente, os protestos reuniram, além do Movimento Brasil Livre e outros movimentos conhecidos, grupos monarquistas e intervencionistas
Registro da manifestação no Rio de Janeiro, a partir do carro do MBL (Foto tirada pelo Boletim da Liberdade)
Registro da manifestação no Rio de Janeiro, a partir do carro do MBL (Foto tirada pelo Boletim da Liberdade)

Meses após o impeachment de Dilma Rousseff, deposta no ano passado, aqueles que organizaram nas ruas de todo o Brasil as manifestações que levaram ao fim de seu governo, como o Movimento Brasil Livre (MBL), o Vem Pra Rua e o Nas Ruas, cumpriram a promessa e voltaram a promover manifestações nacionais.

Assim como das outras vezes, os protestos contaram com a presença de bonecos infláveis representando o ex-presidente Lula com uniforme de presidiário e carros de som com ativistas de diferentes tendências ideológicas e metodológicas, indo desde liberais e sociais democratas até monarquistas e intervencionistas.

Manifestação em São Paulo (Foto: Amanda Perobelli / Estadão Conteúdo)
Manifestação em São Paulo (Foto: Amanda Perobelli / Estadão Conteúdo)

Em entrevista ao G1, os organizadores estimaram que todas as manifestações pelo país somaram 46 mil pessoas, enquanto a PM teria estimado 17 mil. Qualquer que seja o seu tamanho exato, é nítido que foram manifestações muito menos expressivas numericamente que as que aconteceram desde março de 2015 pedindo a queda do governo petista.

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Antes e depois das manifestações, alguns ativistas e influenciadores comentaram que o problema seria a falta de foco em uma bandeira aglutinadora – Olavo de Carvalho, por exemplo, defendeu que as manifestações deveriam se concentrar no fim do Estatuto do Desarmamento. De qualquer modo, o que se viu foram algumas pautas se repetindo entre os movimentos e outras sendo abraçadas especificamente apenas por alguns.

Bandeiras como o próprio fim do Estatuto, o fim do imposto sindical, o fim do foro privilegiado e o apoio à Lava Jato, bem como o combate a articulações políticas para prejudicá-la, foram defendidas ao microfone. O MBL, por exemplo, destacou a sua defesa à proposta de Reforma da Previdência elaborada pela Fipe, ao contrário de outros movimentos.

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Manifestação no Rio de Janeiro

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Bandeira do Império no carro do Brasil Real (Foto tirada pelo Boletim da Liberdade)
Bandeira do Império no carro do Brasil Real (Foto tirada pelo Boletim da Liberdade)

O Boletim da Liberdade esteve presente para registrar esse momento e fazer a cobertura da manifestação no Rio de Janeiro, na orla de Copacabana, a partir das 10h. Foram no total cinco carros de som, conduzidos por diferentes movimentos. Em um dos carros, destacava-se o Movimento Brasil Real, formado por integrantes monarquistas portando réplicas da bandeira do Império e membros da própria Família Real, como o S.A.R. o Príncipe Dom Pedro Alberto de Orleans e Bragança, que havia convocado os monarquistas a irem às ruas na página do movimento no Facebook.

Logo cedo, em frente ao carro do Brasil Real, aconteceram algumas provocações de militantes intervencionistas isolados, que dirigiram insultos aos ativistas que falavam ao microfone. Apesar disso, a manifestação não teve qualquer incidente maior, transcorrendo de maneira totalmente pacífica.

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O Boletim da Liberdade agradece ao Movimento Brasil Livre pela oportunidade de registrar imagens a partir do seu carro de som, de onde discursaram nomes como Roberto Motta, ex-partido NOVO, e o coordenador Victor Pimentel, além da possibilidade de fazer uma transmissão ao vivo de um dos discursos do ator Sandro Rocha, que se manifestou por diversas vezes ao microfone do movimento. Assista neste link.

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Confira mais fotos da manifestação no Rio de Janeiro:

 

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