O Brasil segue com momentos difíceis. Nas últimas semanas, nós brasileiros sofremos ataques frontais. Tivemos a derrubada do decreto de flexibilização das armas no Senado, além de ataques hackers em celulares de ministros. O site The Intercept, por fim, divulga mensagens atribuídas ao ministro Sergio Moro, com um claro ataque à operação Lava-Jato. Devemos questionar: de que lado estão estes que atacam tudo que apoiamos?
Uma coisa é clara: a maior parte da classe política, nacional e internacional, está CONTRA a vontade da população. O brasileiro elegeu Bolsonaro em um contexto de caça aos corruptos, em período de Lava-Jato, a maior operação contra a corrupção de todos os tempos no mundo!
O judiciário prendeu os maiores bandidos do país, de diversos partidos, — e não só do PT, apesar de a esquerda dizer que a operação é um complô partidário contra ela —, tendo mobilizado gigantesco apoio popular.
Diante disso, vemos a maior parte da classe política bombardeando a Lava-Jato, das mais diversas formas, o tempo inteiro. Afinal, o que eles pretendem? Escapar de algo? A situação é um tanto quanto obscura. Uma coisa nós podemos afirmar: quem está contra a operação Lava-Jato, está com medo dela.
Da mesma forma, vemos uma grande rejeição, de alguns setores políticos, em relação ao pacote anticrime de Sérgio Moro. O enrijecimento de leis penais assusta tais setores, provavelmente pelo alto envolvimento no submundo. Ora, após um político andar por tanto tempo nos ambientes mais sujos, se comprometendo das piores formas e cometendo crimes sem qualquer punição, por qual motivo ele se colocaria a favor do pacote anticrime do ministro?
Diante disso, vemos a maior parte da classe política bombardeando a Lava-Jato, das mais diversas formas, o tempo inteiro. Afinal, o que eles pretendem? Escapar de algo? A situação é um tanto quanto obscura. Uma coisa nós podemos afirmar: quem está contra a operação Lava-Jato, está com medo dela.
Em contínuo ataque aos brasileiros que elegeram este governo, o Senado derruba o Decreto de flexibilização para aquisição de armas. Apesar da certeza de que a maior parte da população é contra o desarmamento, o Senado desconsidera o fato. Afinal, estaríamos mesmo em um regime democrático, cujo poder emana do povo? Definitivamente, não é o caso.
No mesmo diapasão, a reforma da Previdência, que pode ser considerada uma forma de salvar o Brasil, encontra enorme resistência no Congresso, ainda que com o apoio da maior parte da população.
Queremos que os políticos façam seu trabalho de forma eficiente e deixem o povo brasileiro viver em paz. Não deveria ser necessário que nos preocupássemos tanto com o que fazem em Brasília. No entanto, nossa democracia capenga exige um esforço de cada um de nós: cobrar dos políticos sempre. Precisamos estar nas ruas e é o que faremos no dia 30 de Junho, em defesa da Lava-Jato, do pacote anticrime e da reforma da Previdência. Em defesa do Brasil.