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Priscila Chammas, do PSL/Livres, apresenta presidente do NOVO na Bahia – e ele é seu marido

Gabriel Venturoli explicou quais as metas principais do partido para o estado e também explanou um pouco sobre o projeto da legenda nacionalmente
Priscila Chammas (Foto: Reprodução / Facebook)

O Partido Novo e o PSL/Livres, as duas legendas que mais têm se destacado no esforço de representar melhor o eleitorado liberal, têm as suas diferenças. No entanto, contrariando o lugar-comum, há um estado brasileiro em que as agremiações têm uma conexão bastante diferente e inusitada: a dos laços matrimoniais. É a Bahia.

Priscila Chammas, dirigente do PSL/Livres no estado, é esposa do novo presidente do diretório do NOVO baiano, Gabriel Venturoli. Aproveitando a curiosa deixa, ela fez uma entrevista bem-humorada e descontraída com o marido, em transmissão ao vivo via Facebook, abordando os projetos do NOVO, tanto na Bahia quanto nacionalmente. Gabriel apresentou sua equipe, com Aristóteles Moreira de vice-presidente e Leandro Cardoso como secretário de finanças, e disse que a meta principal do partido é colocar representantes em Brasília.

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A meta do NOVO

“O objetivo é construir uma bancada de cerca de 35 deputados federais. O foco na Bahia é eleger representantes no Congresso Nacional, inclusive senadores”, disse Gabriel, deixando claro que o NOVO não investirá na disputa por cargos de deputado federal em estados em que tem menos musculatura, para não dividir forças.

A estratégia, que também visa a economia das finanças e doações do partido, não será seguida nos estados em que o NOVO terá candidatos a governador, a fim de que esses candidatos tenham bases parlamentares de apoio nas assembleias legislativas. Ele cita os exemplos do Rio de Janeiro (onde desponta o técnico Bernardinho como possível nome), Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

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Gabriel frisou que o NOVO é contra a cota de mulheres, mas consegue atrair mais filiadas que outros partidos por oferecer um ambiente e seguro e sem caciquismo. Disse também que a probabilidade de dois candidatos “de esquerda” irem para o segundo turno na disputa pelo Planalto é praticamente nula.

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Por isso, ele acredita que no primeiro turno os liberais deveriam votar com convicção, deixando o “voto útil” para um eventual segundo turno. João Amoêdo, que pode vir a ser o candidato à presidência pelo NOVO, é mais coerente, a seu ver, que Bolsonaro, que seria “esquizofrênico”, mudando suas opiniões muitas vezes – isso, naturalmente, caso Amoêdo efetivamente concorra. Ele comentou ainda que PSL/Livres e NOVO têm pequenas diferenças e podem perfeitamente trabalhar juntos, bem como que existe a possibilidade de Bernardinho e Gustavo Franco palestrarem na Bahia em breve. Confira na íntegra:

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