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Fabio Ostermann é considerado o “Rand Paul brasileiro” em revista internacional

Publicação aborda a trajetória do presidente do PSL/Livres no Rio Grande do Sul e traz declarações sobre seus posicionamentos em diferentes questões

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(Foto: Reprodução / Revista Ozy)
(Foto: Reprodução / Revista Ozy)

O presidente do PSL/Livres gaúcho, Fabio Ostermann, já tem uma verdadeira ficha corrida de envolvimento no movimento liberal e libertário brasileiro. Essa trajetória chamou a atenção da revista americana Ozy. Em seção dedicada a “estrelas em ascensão”, a jornalista Anna Jean Kaiser publicou uma matéria sobre ele, intitulada Brazil’s Rand Paul: Can Libertarianism fix crime and corruption? (em tradução livre, “Rand Paul brasileiro: pode o libertarianismo reparar o crime e a corrupção?).

O texto literalmente compara Ostermann ao líder libertário americano Rand Paul, do Partido Republicano. O candidato à prefeitura de Porto Alegre em 2014 é definido como uma figura-chave no crescente movimento libertário brasileiro, que estaria aproveitando o colapso da esquerda nacional – o próprio Ostermann diz que participou da fundação do Estudantes pela Liberdade ao enxergar uma oportunidade na crise. O artigo destaca ainda sua passagem pelo Movimento Brasil Livre e, principalmente, por instituições internacionais, como o Cato Institute, a Atlas Network e a Charles Koch Foundation.

A matéria traz uma entrevista com Camila Rocha, uma acadêmica da Universidade de São Paulo que estuda os think tanks liberais e libertários brasileiros. Ela disse à revista Ozy que a Atlas ensina jovens brasileiros a fundar e gerenciar essas instituições, e que esses treinamentos, dos quais Ostermann fez parte, estão “americanizando” o debate político no país, trazendo propostas que nunca foram usuais no Brasil, como a privatização da saúde e da educação.

A jornalista destacou também a posição de Ostermann favorável à liberação da maconha e ao casamento gay, e encerrou trazendo um comentário crítico do colunista e radialista Juremir Machado da Silva, para quem as opiniões do “Rand Paul brasileiro” são radicais e polarizadoras demais para fincar raízes no Brasil.

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