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Colunista do IL repercute caso de perseguição à professora Ana Campagnolo

O estudante de História Thiago Kistenmacher afirmou que a professora infringiu incisos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e confundiu ensino com "sacerdócio ideológico"
(Foto: Reprodução / Youtube)
(Foto: Reprodução / Youtube)

O colunista do Instituto Liberal, Thiago Kistenmacher, estudante de História na Universidade Regional de Blumenau, deu publicidade em seu artigo Censura e perseguição na universidade: o caso Ana Caroline Campagnolo, a processo judicial que a professora de mesmo nome move contra a também professora Marlene de Fáveri, da Universidade do Estado de Santa Catarina.

Ana Caroline Campagnolo, aluna de Olavo de Carvalho, ficou conhecida pelas suas críticas ao ensino manipulado pela esquerda e seus ataques ao feminismo. Ganhou os holofotes quando criticou a afirmação de que o nazismo seria uma doutrina “de direita”. O processo diz respeito a um trabalho de mestrado. Conforme Ana explicou em audiência pública, que você pode conferir aqui, sua orientadora, Marlene de Fáveri, uma semana após declarações entusiasmadas a seu respeito e da pesquisa que estavam elaborando, questionou suas publicações conservadoras em redes sociais e disse que suas opiniões não combinavam com a pesquisa e as práticas do local.

Ana processa Marlene por danos morais, sustentando que seus atos envolvem doutrinação e perseguição religiosa, por ataques à fé cristã. A orientadora disse em outra oportunidade que matricular-se no curso implicaria matricular-se em uma “perspectiva de pensamento”. Para Kistenmacher, o caso de Campagnolo atesta que “a doutrinação ideológica em sala de aula é inegável”, já que Ana demonstrou, em áudio, que a orientadora e alguns colegas a ofenderam e tentaram convencê-la a se retirar da universidade.

Em seu artigo, Kistenmacher aponta que a orientadora Marlene infringiu incisos importantes da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 2005, como ao declarar nitidamente que “ou eu concordo ou não concordo; se eu não concordo eu não venho”, em referência ao direito de frequentar o espaço universitário. Segundo ele, “já passou da hora de a universidade fazer jus à sua própria concepção”.  Finalmente, ele definiu Marlene como “professora opressora que confunde o ato de ensinar com sacerdócio ideológico e a sala de aula com a sede de um partido revolucionário”.

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